
Direção: Susana Garcia
Ano: 2018
Categoria: Nacional, Comédia
Quatro vezes, eis aqui o número de vezes que assisti a esse filme no cinema e adivinhem só? Me matei de rir das mesmas piadas em todas elas!! 😅
Para quem não sabe (o que eu acho pouco provável, pois a Mônica já é sucesso), Minha Vida em Marte é continuação de “Os Homens São de Marte e é Pra Lá Que Eu Vou”, cujo filme, eu, vergonhosamente, ainda não fiz resenha aqui no blog antes, mas que em breve farei! ✍🏻🤨
E se no primeiro filme, Fernanda (Mônica Martelli – Minha Mãe é Uma Peça – O Filme) estava desesperada atrás de um marido, agora, 8 anos depois, seu casamento já está na crise e ela luta para salvar essa relação.

Antes de assistir ao filme no cinema, preciso acrescentar que assisti a Mônica duas vezes no Teatro Procópio Ferreira na Augusta (fã de carterinha rsrs) e já fiquei naquela ansiedade para ver a produção cinematográfica pronta depois!
O filme quase foi fidedigno a peça, mas claro que houveram algumas adaptações. Como por exemplo, no filme não existiu a terapeuta, nem o seu novo affair ciclista – esse foi substituído pelo bonitão em Nova York -, nem a beijação durante a balada – substituída pela festa de swing -, nem a viagem para a Disney com o marido e a filha – viajou só com o Aníbal (Paulo Gustavo – Minha Mãe é Uma Peça – O Filme) para Nova York mesmo. – Além de outros detalhes que prefiro me abster para não fazer mais spoilers.

Contudo, no filme fomos presenteados com o show da Anitta (que sequer foi mencionado na peça), além do tal velório que eles organizaram (Fernanda e Aníbal) nos garantindo boas risadas!
Só senti falta da personagem Nathalie (Dani Valente – Fala Sério, Mãe!) nessa continuação, mas compreendi que a Mônica quis homenagear a sua amizade com o Paulo Gustavo, aproveitando a cumplicidade entre seus personagens. Aliás, o filme terminou de uma maneira muito leve, com um astral incrível, destacando a importância e o amor de uma verdadeira amizade que se sobressai ao amor de um homem. 👏🏻

Falando em amizade… e o Paulo Gustavo? Tiro o meu chapéu!! Acho que a única vez que o seu personagem disse algo que eu e o cinema inteiro não demos risada, foi em uma das cenas finais, quando ele diz: “Muito orgulhoso da minha amiga” (já que no caso foi uma frase para se emocionar e não rir). Pois de resto… toda vez que ele abria a boca sempre saía alguma pérola nos fazendo dar muita risada. 😂
Fiquei até divagando com os meus botões se o Paulo Gustavo real é parecido com o Aníbal… 🤔 Se for, a Mônica é mesmo muito sortuda de ter um amigo tão companheiro e engraçado em tempo integral rs.
Enfim, a minha única crítica vai para a atriz mirim que interpretou a filha de Fernanda, Joana (Marianna Santos – Carinha de Anjo). Muito forçada e levemente irritante. Bruna Marquezine com a idade dela já dava um show, interpretando papéis muito mais difíceis.
E é isso… aproveitem que o filme ainda está em cartaz e corram para o cinema!!! Garanto que não vão se arrepender!! 😃
