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Musicar é Terapêutico

A minha relação com a música começou desde muito cedo. Infelizmente não lembro quando ouvi a primeira da minha vida ou quando foi a primeira vez que cantei uma, mas lembro que desde que me conheço por gente, sou simplesmente fissurada nisso. Quando eu era pequena, na época que passava Chiquititas na TV – aquela versão brasileira de 1997, com a Fernanda Souza e a Flávia Monteiro – eu sabia cantar todas as músicas, dançava todas as coreografias e ainda colocava os meus pais para assistir a todas essas performances. 😅 

 

Alguns anos mais tarde, quando descobri o meu gosto por escrever, tive um caderno de músicas (mas calma, ainda não eram autorais, rs). Na época não era muito comum as famílias terem computador dentro de casa – sequer existia lan house – então eu gravava as músicas da rádio em várias fitas K7 que eu tinha e depois transcrevia cada canção, recheando o meu caderno com as mais variadas músicas, o mais eclético possível. Tinham músicas da Jovem Pan, Metropolitana, 89, Transamérica, Mix FM, como também Transcontinental, Gazeta, Nativa, Nova Brasil e até Tupi FM.

Ou seja, tinha mesmo de tudo naquelas páginas! Mas não era qualquer música não, apenas as que eu conhecia. Ouvia determinada rádio até que tocasse uma música potencial de ser escrita e depois trocava para a próxima rádio da fila. Assim seguia a logística das gravações, reiniciando ao fim de cada ciclo. Era divertido! 😁

Mas eu era muito rígida comigo mesma, às vezes nem era aquela rádio que eu estava a fim de ouvir naquele momento, mas seguia o protocolo à risca, sem trocar até que gravasse alguma música daquela primeiro. Exceto quando chegava o horário daqueles programas em que eu sabia que tocaria as músicas que eu gostava muito, que daí eu preparava então outra fita para gravação, a fita das minhas músicas oficiais preferidas (tenho essas fitas até hoje!!), as que eu jamais regravava em cima depois.

E era uma delícia! O suspense, a torcida para que determinada música tocasse. E detalhe: logo que ia começar a próxima canção, eu já começava a gravar, sem saber se seria ela que tocaria, para pegar exatamente do começo, mas quando via que não era, voltava e preparava a fita novamente para a próxima largada. Era emocionante! 🤩

De tanto copiar música por música, passei a notar similaridades entre elas, e não muito depois, aprendi, sozinha, como uma melodia é estruturada! Veja só: tem o começo, um pré-refrão (às vezes), o refrão (a parte principal de toda canção), a segunda parte (que tanto pode ser um trecho novo, ou uma repetição do primeiro), o refrão mais uma vez e a terceira parte, que nem todas as músicas possuem, mas quando tem é tão impactante quanto o capítulo final de uma novela!

Eu adorava transcrevê-las e mais para frente foi um hobby que me trouxe um pequeno retorno financeiro. Eu vendia essas letras de músicas escritas à mão (convenientemente minha letra é bonita e legível, rs) por R$ 0,10 na escola! 😂 Sempre que alguma colega olhava meu caderno e pirava vendo a letra de alguma música que ela gostava. 😂😂😂

Um pouco mais tarde, quando fiz um curso de informática e tive acesso a internet, transcrever as músicas perdeu um pouco a sua emoção. Era só imprimir e já estava pronto. Era legal poder baixar as músicas que eu gostava e que não tocavam nas rádios, mas o meu caderno precisou ser substituído por um fichário. 

Na adolescência passei a compor músicas! Compunha para cada situação intrigante que eu vivia. Amores não correspondidos, estresses com pessoas aleatórias, frustrações pessoais, tudo virava uma composição diferente. Posso dizer que à essa altura eu já sonhava em ser cantora, mas não avancei nesse sonho por falta de recursos na época.

Mas eu sempre cantei (canto até hoje, na verdade), mas canto pra mim, para o meu bem estar, porque se tem uma coisa que a música faz comigo é me deixar mais feliz. Mesmo que talvez eu não cante tão bem, estou sempre cantando e os males espantando. Sou uma completa viciada musical. Não saio de casa sem um fone de ouvido e muitas vezes me sinto dentro de um videoclipe andando pela rua. É isso, eu amo música, sou apaixonada!

Não é impressionante como a música pode ser tão bela e diversificada ao mesmo tempo? Para cada canção que você ouve, você cria uma imagem visual dentro da sua cabeça. Uma imagem que não tem como ser reprojetada em palavras, é apenas uma identificação visual daquilo que você está ouvindo dentro do seu cérebro. 

Música é terapêutico. É mágico. É surreal de bom. Da mesma maneira que um livro te transporta para outro lugar, a música tem esse mesmo poder. Te leva para o passado, presente e até mesmo um futuro que você gostaria que acontecesse. Se eu estou nervosa ou estressada, a música me relaxa. Se estou calma e feliz, a música intensifica esses momentos. Se estou triste e cabisbaixa, ela também é uma excelente companhia. Será que essa magia é com todo mundo ou só com quem gostaria de poder viver disso?

Se você se identificou, comenta aí com a sua música preferida!

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7 Músicas Para Ouvir de Mau Humor

De repente você está num mau dia. Sem motivo, causa ou circunstância, simplesmente está de mau humor. Não é um saco quando isso acontece? Parece que nada tá bom, tudo te irrita e você não consegue ser produtivo(a) na sua rotina. Daí eu te pergunto: O que fazer nessas situações? Bom, cada um tem o seu jeito de relaxar, alguns meditam, outros recorrem a religião, já eu me utilizo da música, algo que sou apaixonada e que me agrada em qualquer momento ou situação (exceto quando estou com dor de cabeça, rs). Descobri que um determinado gênero musical sempre consegue fazer com que meu mau humor se dissipe, por me causar a sensação de que a batida agitada da música leva embora toda a energia ruim. Será que você acerta de qual gênero estou falando?

*Pausa dramática*

Acertou quem respondeu: ROCK! 🤘🏻🤘🏻🤘🏻

Para quem não entende das coisas, Rock é considerado um som violento, quando, na verdade, provoca é paz! Isso mesmo, porque você descarrega todas as suas frustrações e decepções na batida da música e ela trata de levar toda a negatividade embora. É um som mega animado, difícil alguém ficar parado ouvindo um rock bem agitado! Sendo assim, trouxe para vocês 7 músicas que me ajudam muito quando estou mau humorada. Sinta a raiva sendo descarregada pelos seus ouvidos e vivencie essa experiência terapêutica! Quem sabe seja revitalizador pra você também?!

1 – “Living Dead Girl” – Rob Zombie

Descobri essa música no filme “A Noiva de Chucky” (toca logo na cena inicial do filme) e foi um belo de um achado! Não conhecia esse cantor, apesar dele ser bem conhecido nesse meio, e desde então essa música não saiu mais da minha biblioteca sonora!

2- “Faint” – Linkin Park

Eu posso citar várias músicas do Linkin Park que são perfeitas para quando você quer fazer aquele descarrego! “From The Inside” (que aliás, é uma das minhas preferidas da banda), “Don’t Stay” e “Papercut”, são uma delas, por exemplo. Mas hoje me atenho a “Faint” por estar no topo dessas indicações:

3- “The Hell Song” – Sum 41

Este aqui eu descobri na adolescência, é um som mais antigo, porém, tão incrível quanto os rocks atuais (ou mais até):

4-“Mobscene” – Marilyn Manson

Marilyn é outro artista que eu indico mais músicas, além desta que selecionei aqui. “Sweet Dreams” e “The Beautiful People”, também proporcionam o mesmo efeito terapêutico, se ouvi-las quando estiver de mau humor.

5-“Going Under” – Evanescence

Essa, pra mim, é o melhor single que o Evanescence já lançou! Aquele tipo de rock que te faz querer cantar junto com a Amy Lee (vocalista da banda), mas te faz desistir ou desafinar no minuto seguinte, quando chega no refrão, rs. Eu, que sou persistente, coloco no último volume, para que o som se sobressaia a minha voz, e finalizo a música com a garganta toda arranhada, porém, feliz e com a adrenalina lá em cima!

6-“Smells Like Teen Spirit” – Nirvana

Mas é claro que eu não poderia deixar de trazer um clássico, pra lá de bom, pra dentro desta playlist, né?! Nirvana dispensa comentários! Banda prestigiada demais! 👏🏻👏🏻

7-“Before I Forget” – Slipknot

A verdade é que essa é a única música que eu conheço do Slipknot, talvez tenham outras tão ou mais potenciais do que esta, deixo aí o campo dos comentários para mais indicações! 😊

Se você gostou e ficou com aquele gostinho de ‘quero mais’, então dá uma conferida na playlist abaixo, disponível no Spotify:

P.S.: Fiquem a vontade para indicar mais músicas no estilo “Rock Revolta” para agregar na playlist!!

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As 7 Melhores Músicas POP Internacional

Desde que me conheço por gente, sempre fui apaixonada por música. Afinal, é uma das melhores coisas da vida, né? E a paixão pela música pop não tardou a aparecer também. Começou com Sandy & Junior, depois veio Kelly Key, Rouge e Wanessa Camargo. A princípio me apaixonei pelo Pop Nacional, até que, na adolescência, conheci o Internacional e aí, minha gente, os meus ouvidos subiram para outro patamar sonoro! 😌 Descobri um mundo mágico! Repleto de efeitos especiais, batidas marcantes e letras incríveis. Músicas tão gostosas de ouvir e dançar, que mesmo após anos, ainda fazem parte da minha biblioteca musical.

 

Em homenagem a toda essa minha paixão por música pop, recentemente criei uma playlist no Spotify com todas essas músicas fascinantes (saliento que por existir milhares de músicas e artistas, a playlist ainda não está finalizada, em constante evolução) que tanto gosto! Contudo, para esse post me esforcei em selecionar apenas 7 delas (uma mísera fatia) para que não ficasse uma lista tão longa e, sim, te deixasse com um gostinho de quero mais! 😉 Então, ao final da página, se prepare para a MAIOR e MELHOR playlist POP INTERNACIONAL dos últimos tempos! Que vai desde as antigas às mais atuais! 🤩 

Preparados?? Então vamos começar!

1- “Piece Of Me” – Britney Spears

Todo mundo já está careca de saber que Britney Spears (depois de Madonna) foi um marco na música pop! Tanto que, por anos, foi considerada a princesinha desse gênero musical. Uma cantora completamente inesquecível por conta de toda a sua sensualidade, videoclipes ousados e músicas dançantes que se tornaram grandes sucessos. Eu sou apaixonada por inúmeras músicas da Britney, mas, hoje, elejo aqui a minha preferida de todas que ela já lançou! (PS.: foi difícil pra caramba tendo “Toxic” no páreo!)

Lembram quando ela ficou careca? Pois então, essa música foi o retorno triunfal da Britney. Pela letra e videoclipe percebemos se tratar de uma crítica da cantora aos paparazzo que tanto cuidavam da sua vida, usando uma coisa negativa a seu favor. Ela voltou com tudo! O que resultou nessa música foda, com batida foda, letra foda e clipe mais foda ainda! (PS. Sou apaixonada pela coreografia do banheiro! 😍)

2- “Blow Your Mind” – Dua Lipa

Dando um pequeno salto para a atualidade, vamos falar dessa cantora maravilhosa que tem menos tempo de carreira. Dua Lipa não possui (ainda) todos esses anos de trajetória da Britney (seu primeiro single foi em 2015), mas desde que estourou – já no seu primeiro álbum de estúdio, em 2017 – a cada single, é um novo sucesso! Eu poderia falar de “New Rules”, que é o seu carro chefe, mas tenho um carinho especial por essa que escolhi. 

As músicas da Dua não são só uma música pop qualquer, possuem letra, significado e uma mensagem a ser passada. Foi isso que me conquistou nela, além, claro, do seu vozeirão e das músicas por si só serem uma delícia de ouvir (e cantar). Poderia listar muitas outras dela que sou apaixonada, mas vou deixar para vocês descobrirem depois na minha playlist do Spotify. 😉

3- “Look What You Made Me Do” – Taylor Swift 

Taylor é outra cantora veterana, mas o que nem todos sabem, é que ela mudou seu estilo musical de 2014 para cá! Em 2012, com o álbum “Red”, ela foi transitando do country para o pop. Dois anos depois, com o álbum que leva o ano do seu nascimento, “1989”, Taylor mostra a que veio, ganhando ainda mais notoriedade e fama, quando finalmente mudou seu estilo musical. Ainda que as músicas deste álbum tenham sido muito boas em relação a sua trajetória musical até aquele momento, ela fez um boom mesmo com o seu álbum seguinte, “Reputation”!

E é deste álbum que retiro a minha música preferida da Taylor, por ela estar ainda mais POP do que nunca! Confesso que foi muito difícil escolher entre essa e “Ready For It?”, mas, utilizei como critérios de escolha, o videoclipe e a tradução da música. Assim como Britney, Taylor lançou “Look What You Made Me Do” para criticar todos os seus haters, que sempre criavam uma imagem distorcida da sua pessoa. “Reputation” foi seu álbum de retorno, após a mesma ficar sumida e queimada na mídia por conta do cretino do Kanye West. Enfim, vocês podem ficar por dentro de todo esse babado, assistindo ao documentário dela “Miss Americana” disponível na Netflix. (Que a propósito é um documentário incrível, conhecemos a Taylor mais a fundo, como nunca a vimos antes!)

4- “Can’t Be Tamed” – Miley Cyrus 

Voltando um pouco para o passado, agora vamos falar da ex Hannah Montana. Cansada de ser vista como a garotinha da Disney, Miley despirocou muito de uns anos para cá, fazendo com que suas músicas, seu estilo, suas letras e videoclipes ficassem muito mais adultos. 

“Can’t Be Tamed” foi antes de tudo isso. Esta música compõe o último álbum da Miley antes da sua radical mudança, mas, acredito que aqui já começava a sua transformação, ainda que sutilmente. É só observarmos as letras das músicas que compõem este álbum. Na canção “Robot”, por exemplo, pra mim está nítido que ela está mandando um recado para a Disney, como uma crítica por terem controlado ela durante tanto tempo, em vista do seu programa e contrato que ela tinha com eles. 

5- “Bad Guy” – Billie Ellish 

Voltando para a atualidade, eu não poderia deixar de incluir a Billie Ellish aqui, né?! Diferente de tudo que você já ouviu, o som dela consegue ser tudo: despojado, sexy, dançante e todas, absolutamente todas as suas músicas, possuem uma letra interessante. Não são músicas vazias, sabe?! 

Uma coisa muito legal da Billie, é que ela se declara fã da Avril Lavigne, tendo a veterana como referência para seu estilo. Daí você me pergunta: “Avril de referência, como assim?” Ora gente, é só ver como a Avril era quando surgiu na mídia, lá em 2002. Vista como a rebeldia em pessoa. Seu estilo de se vestir, a imagem que ela passava. Billie é basicamente isso hoje. Toda diferentona com suas roupas largas, sendo uma cantora pop que foge do estereótipo visual de sensualidade, que todas as outras cantoras fazem questão de ser. 

6- “Let’s Be Friends” – Emily Osment

Emily Osment não é uma cantora muito conhecida. Na verdade, faz anos que ela não lança nada. Infelizmente não engrenou na carreira musical e as únicas músicas dela que eu indicaria é esta que escolhi (que vale por mil) e “Lovesick”. 

Para quem não sabe, Emily também é atriz! Atuou ao lado de Miley Cyrus no seriado “Hanna Montana” e seu trabalho mais recente foi na série “O Método Kominsky” (tem na Netflix!).

7- “John Wayne” – Lady Gaga 

Por último, mas não menos importante, vamos de Lady Gaga! Vocês conseguem se lembrar de quando ela surgiu na mídia? Foi considerada a nova Madonna (só que mais louca) dos anos 2000! Achei que seria só mais uma “modinha” e que logo logo sumiria do mercado, mas não, continua na ativa até hoje, produzindo músicas incríveis e ainda nos surpreendendo com seus talentos também para a atuação, vide a série: “American Horror Story – Hotel” e “Nasce Uma Estrela”, cujo filme lhe rendeu prêmio de melhor atriz! 👏🏻👏🏻

Durante muitos anos, a minha preferida foi “Poker Face”, um dos seus primeiros singles. Contudo, quando ela lançou o álbum “Joanne”, em 2016, “John Wayne” conseguiu roubar o posto da música anterior! 😁

E aí, gostaram?? Conheciam alguma dessas? Comentem quais são as músicas preferidas de vocês também e não deixem de seguir a playlist que eu criei! Lá tem todas essas e MUITO mais!! 🤩

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Giulia Be

Sabe aquela música que você não sabe quando ouviu pela primeira vez, nem onde e de repente aquela melodia já se tornou familiar aos seus ouvidos? Foi exatamente assim com “menina solta” pra mim. A música toda rimada que conta a história de uma menina que possuía vários pretendentes, enquanto um apaixonado está sofrendo por ela, é uma delícia de ouvir!

🎶

Você com certeza já ouviu “menina solta” em vários lugares, sem ter a menor ideia de quem seria a dona daquela voz arrojada e marcante. Isso porque Giulia Be é uma cantora nova no mundo da música. Ela acabou de lançar seu primeiro EP em maio, deste catastrófico ano que está sendo 2020, e surpreendentemente já está no seu terceiro single de carreira!

Se você é noveleira(o) e acompanha as novelas da Globo, então já deve ter ouvido a Giulia Be. Seu single de estreia, “Too Bad”, foi tema da personagem de Yanna Lavigne em “O Sétimo Guardião”. Uma música que é completamente diferente de “menina solta”, com um ritmo mais dançante, eletrônico e ainda por cima em inglês! Numa primeira ouvida você até pensa se tratar de uma cantora gringa. A voz da Giulia é forte, apesar da sua pouca idade (possui apenas 21 aninhos).

A sua trajetória no ramo da música parece história de filme! Imagine você que ela ia cursar Direito na faculdade e jogou tudo para o alto, após uma experiência musical no camarim do Maroon 5! Sim, eu disse camarim do Maroon 5!! Naquele momento de interação entre ídolo e fã, Giulia comentou que também cantava e então cantaram uma música ali juntinhos, por incentivo do guitarrista. Após aquele momento, que deve ter sido mesmo mágico – imagine você no camarim do Maroon 5 cantando junto com eles?! 😱 – Giulia se sentiu motivada pela banda a seguir carreira musical. 

Postou vídeos covers profissionais no YouTube e já na primeira postagem colheu frutos. “Deixe Me Ir”, da banda 1Kilo, foi seu primeiro cover, responsável pelo que viria depois: seu contrato com a gravadora Warner Music! Daí vieram os singles: “Too Bad”, “Chega”, “menina solta” e então saiu seu primeiro EP, intitulado “solta”, composto por 6 faixas! – “(não) era amor” já é a minha preferida!! 🤗 – .

EP “Solta” – 2020

Até o momento, além de canções no nosso idioma, Giulia também possui três músicas em inglês (duas em parceria, sendo: “With You” com um tal de Zerb e “Hold On” com um tal de DUX) e também a versão em espanhol de “menina solta”, “chiquita suelta” – que já até tem videoclipe – . É talento até dizer chega, né?!

Bom… já falei demais, então deixo vocês com essa dica musical para o fim de semana e também para a vida, afinal, Giulia e suas canções não sairão mais da minha biblioteca sonora! ✨

Comente se você também conhecia, quais músicas dela mais gosta, enfim, tudo que quiser me contar da Giulia Be! 😃

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7 Músicas Legais que descobri em Junho

Oie!

Preparados para mais uma dose mensal de músicas?

Desta vez vamos começar pelas nacionais…

1| CUTE BUT PSYCHO – Manu Gavassi

Para quem não conhece, Manu Gavassi é uma cantora brasileira que está na ativa desde 2010! Lembro que a primeira música que ouvi dela, há muitos anos atrás quando ainda estava na escola, foi “Planos Impossíveis”. Descobri “CUTE BUT PSYCHO” por acaso, trazida aleatoriamente pelo Spotify. E que música! Gosto quando a batida é rápida, quando rima e, principalmente, quando a voz de quem canta é super afinada. A propósito, “CUTE BUT PSYCHO” não é só o nome dessa música, mas também o nome do novo álbum da Manu, que foi lançado há menos de um ano, em dezembro de 2018.

2| Torrada e café – Tiê

Nunca tinha ouvido falar dessa cantora, até ser apresentada a “Torrada e café”, pela querida Carolina Costa, autora do blog Pássaro de Tinta, após a mesma postar uma playlist de músicas nacionais. Gostei da indicação! Obrigada Carol!!

3| Be Mine – Ofenbach

Ofenbach é um duo francês de DJs, chamados: Dorian Lo e César de Rummel. Por acaso, “Be Mine” é a música de ouro deles. Por que será né?

4| Caffeine – Foreign Air

Foreign Air também é um duo. Jesse Clasen e Jacob Michael formaram a banda em 2015, quando lançaram seu primeiro single: “Free Animal” – que é outra música deles que também adoro!

5| Natural – Imagine Dragons

Todo mundo aí já deve conhecer a banda Imagine Dragons, não é mesmo? Banda famosíssima, formada em 2008. Possuem vários sucessos, tais como: “Believer”, “Thunder”, “Radioactive” e “Demons”. Agora lhes apresento “Natural”! Tão foda quanto as que acabei de citar!

6| On My Way – Alan Walker

Alan Walker é um produtor musical e DJ que ficou mundialmente conhecido após lançar o sucesso: “Faded”. Descobri “On My Way” por acaso no Spotify e achei bastante válido trazer para vocês. Ouçam que musicão!!

7| Quit Me – Unless You Crave Danger

Mais um grupo musical, que se não fosse pelo Spotify eu não teria descoberto. Na verdade, grupo musical é muita generosidade, o único integrante da “banda” é um cara chamado Matt Bovett. Ainda não possui álbum lançado, apenas singles avulsos. Mais um talento aguardando ser descoberto e conhecido mundialmente.

E é isso… Espero que tenham gostado das indicações sonoras deste mês!

Beijão!